Caros leitores,
Primeiramente desculpe pelo bom tempo sem novas postagens, estava priorizando minha carreira profissional. Mas agora encontrei um tempo para postar um pouco mais sobre minhas ideias e minhas visões de futuro e também falar um pouco mais sobre finança pessoal e mercado financeiro, em uma visão micro e macroeconômica.
Como todos acompanharam nos diversos veículos de comunicação, o Brasil cresceu 9% no primeiro trimestre de 2010, resultado de políticas como a renúncia tributária de alguns bens e redução da alíquota de imposto de outros bens para estimular as vendas no mercado nacional. Essas medidas surtiram o efeito desejado e o Brasil conseguiu sair rápido da crise mundial. Então, o Brasil continua sendo o país do futuro? Desde pequeno escuto a famosa frase: "O Brasil é o país do futuro", mas na minha percepção essa frase está ultrapassada, o nosso país com as conquistas recentes é sim um país do presente.
Um país com dimensões continentais, com sua riqueza em minerais, suas terras férteis e seu povo criativo, além de suas belezas naturais, não poderia estar como codjuvante no cenário internacional. Foi o que aconteceu, o país passou a ter mais voz ativa nos principais pontos de discussões internacionais, como por exemplo: energia, produção de alimento, petróleo, guerras e demais assuntos pertinentes.
Com o fluxo de investimentos governamentais, estrangeiros e privados aumentando, o país gera riqueza e aumenta a renda dos trabalhadores. Esse desenvolvimento do capitalismo possibilitou um aumento expressivo de pessoas que ingressaram na classe C, além da redução da pobreza.
Até quando esse crescimento será sustentável?
Ainda há gargalos em infraestrutura, principalmente nos nossos portos, ferrovias e aeroportos, para escoar a produção. Para o Brasil continuar crescendo, esses gargalos precisam ser sanados e a taxa de investimentos a longo prazo deve se manter em constante crescimento e a taxa da inflação deve estar controlada. Já vimos um aumento na taxa SELIC para frear um pouco o superaquecimeto da Economia e percebemos que o nosso consumo interno continua aumentando, o que pode acarretar em mais aumentos da taxa básica de juros e demais medidas governamentais para frear um pouco a economia até que o gap entre a produção e consumo em alguns setores da economia se estabilize.
Acredito muito em meu país, sem ser nacionalista ou fanático, e também acredito que o país já não é mais um país do futuro, mas do presente!
Como todos acompanharam nos diversos veículos de comunicação, o Brasil cresceu 9% no primeiro trimestre de 2010, resultado de políticas como a renúncia tributária de alguns bens e redução da alíquota de imposto de outros bens para estimular as vendas no mercado nacional. Essas medidas surtiram o efeito desejado e o Brasil conseguiu sair rápido da crise mundial. Então, o Brasil continua sendo o país do futuro? Desde pequeno escuto a famosa frase: "O Brasil é o país do futuro", mas na minha percepção essa frase está ultrapassada, o nosso país com as conquistas recentes é sim um país do presente.
Um país com dimensões continentais, com sua riqueza em minerais, suas terras férteis e seu povo criativo, além de suas belezas naturais, não poderia estar como codjuvante no cenário internacional. Foi o que aconteceu, o país passou a ter mais voz ativa nos principais pontos de discussões internacionais, como por exemplo: energia, produção de alimento, petróleo, guerras e demais assuntos pertinentes.
Com o fluxo de investimentos governamentais, estrangeiros e privados aumentando, o país gera riqueza e aumenta a renda dos trabalhadores. Esse desenvolvimento do capitalismo possibilitou um aumento expressivo de pessoas que ingressaram na classe C, além da redução da pobreza.
Até quando esse crescimento será sustentável?
Ainda há gargalos em infraestrutura, principalmente nos nossos portos, ferrovias e aeroportos, para escoar a produção. Para o Brasil continuar crescendo, esses gargalos precisam ser sanados e a taxa de investimentos a longo prazo deve se manter em constante crescimento e a taxa da inflação deve estar controlada. Já vimos um aumento na taxa SELIC para frear um pouco o superaquecimeto da Economia e percebemos que o nosso consumo interno continua aumentando, o que pode acarretar em mais aumentos da taxa básica de juros e demais medidas governamentais para frear um pouco a economia até que o gap entre a produção e consumo em alguns setores da economia se estabilize.
Acredito muito em meu país, sem ser nacionalista ou fanático, e também acredito que o país já não é mais um país do futuro, mas do presente!
