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Experiência Própria: Eu lembro que quando eu estudava no Ensino Fundamental eu tive Técnicas Comerciais na 7ª série e o Colégio não era um dos melhores, mas se preocupava com a formação financeira básica para seus alunos. Claro, não foi nada aprofundado, aprendi um pouco sobre duplicatas, notas promissórias e poupança, questões básicas. E senti a falta de uma complementação no meu Ensino Médio, já em outro colégio, logo depois entrei na faculdade e fui "atacado" por várias empresas de cartão de crédito oferecendo limites absurdos de créditos com a famosa conta universitária. Não que isso seja um problema, mas se o indivíduo não tiver um mínimo de educação financeira ele comprometerá uma renda, que muitas vezes não tem e provavelmente ficará endividado. Será que isso é obra do marketing: "Viva agora, gaste bastante e use nossos serviços financeiros!" ? Eu sei que bancos, financeiras e operadoras de cartões de crédito estão tentando fazer o papel que as instituições de ensino muitas vezes não fazem e lançam cartilhas, folders e demais métodos para educar financeiramente e conscientizar seus clientes.
Solução: Acredito que o problema se arrasta desde a formação básica dos brasileiros, muitas instituições de ensino são deficitárias em vários aspectos: falta de professores, falta de um bom conteúdo programático e até de metodologia atrasada que não estimula o aluno a pensar e ser crítico. Por isso, a matemática financeira, as técnicas comerciais e demais conhecimentos financeiros são desprezados por crianças e jovens, que não conseguem aprender ou demonstram desinteresse. As instituições de ensino modernas em conjunto com o Governo devem prestar atenção nesses pontos e reformular a grade de ensino, metodologia de ensino e professores mais capacitados. A Educação Financeira deve ser inserida como uma disciplina extra já na formação básica da criança e também no ensino médio. Sei que muita coisa está mudando, mas ainda não é o suficiente!
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